Na viagem pra Juiz de Fora, resolvemos parar pra fazer um lanche e fiquei muito feliz porque naquele lugar havia muitos cristãos. Cada um com suas características visíveis, como os escritos das camisas: “Tenho as marcas de Cristo”, “Ninguém ora por um filho como uma mãe”. E a minha que era: “Estou em Cristo”.
O curioso foi quando terminei de lanchar e fui para fora da lanchonete e parei em frente a um carro pra esperar meus irmãos. E depois de um tempo, o homem que estava no carro ligou “Fernandinho” bem alto. Imediatamente olhei para trás e o dono do carro que provavelmente leu minha camisa, quis logo mostrar que também era cristão, e sorriu pra mim.
Sabe, é como se você estivesse em um país diferente e andasse com camisa do Brasil para que outros brasileiros pudessem te reconhecer no meio de tanta gente diferente. E nada melhor quando isso acontece, pois mesmo não sendo íntimo da pessoa ou nunca tê-la visto antes, nos sentimos seguros e felizes com esse encontro.
Não ignorando ou desrespeitando os outros que estavam naquele lugar, mas foi assim que me senti, feliz por ver “alguns dos meus”, saber que a Luz de Deus está se espalhando e invadindo todos os lugares.
Mas o desejo do meu coração depois daquele dia, foi para que a Luz de Deus que resplandeceu em mim e naquelas pessoas não sirva somente para identificar quem somos entre nós mesmos, mas que através de atitudes, sirva para resplandecer em outras vidas e GANHAR pessoas para que também façam parte dessa família.
O curioso foi quando terminei de lanchar e fui para fora da lanchonete e parei em frente a um carro pra esperar meus irmãos. E depois de um tempo, o homem que estava no carro ligou “Fernandinho” bem alto. Imediatamente olhei para trás e o dono do carro que provavelmente leu minha camisa, quis logo mostrar que também era cristão, e sorriu pra mim.
Sabe, é como se você estivesse em um país diferente e andasse com camisa do Brasil para que outros brasileiros pudessem te reconhecer no meio de tanta gente diferente. E nada melhor quando isso acontece, pois mesmo não sendo íntimo da pessoa ou nunca tê-la visto antes, nos sentimos seguros e felizes com esse encontro.
Não ignorando ou desrespeitando os outros que estavam naquele lugar, mas foi assim que me senti, feliz por ver “alguns dos meus”, saber que a Luz de Deus está se espalhando e invadindo todos os lugares.
Mas o desejo do meu coração depois daquele dia, foi para que a Luz de Deus que resplandeceu em mim e naquelas pessoas não sirva somente para identificar quem somos entre nós mesmos, mas que através de atitudes, sirva para resplandecer em outras vidas e GANHAR pessoas para que também façam parte dessa família.
Que as pessoas vejam Jesus na nossa vida!
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.”
Marcos 16:15
Larissa Ouverney
